Estejam a vontade, obrigada por estarem visitando o Blog, espero que gostem pois é sobre Beatles e Paul McCartney, Beatles juntos e carreira solo, sejam bem vindos todos que realmente amam Beatles e Paul McCartney, participem fazendo seus comentários. Por favor por gentileza não comentem nada que possa denegrir a imagem dos Beatles e Paul, só se tiver certeza da veracidade do que comenta, do contrário por favor não o faça é proibido, se houver esse tipo de comentário será excluído, obrigada.
Paul toca “Once Upon A Long Ago” e “Listen To What The Man Said” no festival de San Remo, um dia após George receber um prêmio no mesmo evento. Os ex-parceiros não sabiam da presença um do outro no festival.
Paul recebe um Grammy por melhor performance instrumental por “Rockestra Theme”. A faixa foi gravada com participação de Pete Towshend (The Who), David Gilmore (Pink Floyd), John Paul Jones e John Bonham (Led Zeppelin), Gary Brooker, Ray Cooper e outros.
Lançada no álbum Rubber Soul em 1965. É composta essencialmente por John. É uma das primeiras letras de Lennon sobre política, embora obscurecidos por referências ao amor. Foi gravada em 10 de novembro de 1965 nos estúdios da Abbey Road e tem duração de 2:37 minutos.
Entenda por que o baterista nunca foi mero coadjuvante.
Em mais uma passagem pelo Brasil, Ringo Starr chega embalado pelo recente anúncio de que será aceito no Salão da Fama do Rock, em abril – como artista solo. Abaixo listamos cinco razões para fazer justiça ao legado do baterista.
Voz “solta”
Sim, Ringo está longe de ter um alcance vocal espetacular, mas tampouco faz feio. E em 1963, quando cantou “Boys” no primeiro disco dos Beatles, “Please, Please Me”, ele foi ousado. Bateristas não costumavam assumir os vocais principais.
Topo do pedestal
Ringo popularizou a configuração de palco em que o baterista fica, literalmente, um degrau acima do resto da banda. “Minha bateria era pequena, não queria ficar escondido atrás dos outros três”, contou ele em várias entrevistas. Em vez ficar “sumido” como outros bateristas, Ringo pôde ser tão visto quanto John, Paul e George nos shows.
Um bom ator
“Help”, o segundo filme dos Beatles, é um show basicamente de Ringo, enquanto John, Paul e George estranham a saída da zona de conforto. Por sinal, Ringo flertou com o cinema depois do fim do grupo, arrancando mais elogios que críticas.
Sem firulas
Em oito anos com os Beatles, Ringo fez um único solo de bateria, se bem que foram os famosos compassos que antecedem a batalha de guitarras “The End”, a faixa que encerra o álbum “Abbey Road” – de fato, o último gravado pelo grupo. “Nunca curti essa coisa de aparecer com solos. Queria ajudar a banda”.
Homem-relógio
Uma das razões pelas quais os Beatles podiam gravar takes intermináveis de suas canções era o fato de que poucos bateristas na história do rock conseguem “segurar” a batida com tanta regularidade como Ringo.
HQs sobre Beatles e os Rolling Stones chegam ao Brasil este mês.
Duas HQs sobre os Beatles e os Rolling Stones chegam às livrarias brasileiras neste mês pelas Edições Ideal. As obras são de autoria do quadrinista finlandês Mauri Kunnas, que vem fazendo sucesso em todo mundo e ganha agora edição nacional.
Beatles com A – O Nascimento de Uma banda, com 72 páginas, mostra os bastidores do nascimento do quarteto de Liverpool. Vai desde o nascimento do mais velho dos quatro, Ringo Starr até a gravação do primeiro single que trouxe os sucessos “Please Please Me” e “Ask Me Why”. Já Mac Moose e os Stones, 56 páginas, mostra uma aventura de Mick Jagger envolto em um imenso show beneficente ameaçado por um grupo terrorista.
As duas HQs trazem uma abordagem humorada e se tornaram sucessos de venda. Chegam ao Brasil para fazer parte da biblioteca cada vez mais crescente de quadrinhos sobre os Beatles e músicos pop.
Cada livro custa R$ 44,90 e ambos possuem capa-dura.
Ringo Starr festejará “maioridade” musical no Brasil.
Show no Rio e em SP antecedem entrada do baterista no Salão da Fama.
Em dezembro do ano passado, Paul McCartney ligou para Ringo Starr para corrigir uma injustiça histórica. Não foi para pedir desculpas por algum bate-boca durante o dolorido processo de separação dos Beatles, mas para contar ao ex-companheiro de banda que sua carreira solo enfim seria reconhecida mais formalmente.
No próximo dia 18 de abril, Ringo será aceito no Salão da Fama do Rock and Roll, o museu em Cleveland (EUA) dedicado à preservação da memória da música popular anglo-americana. Como o próprio baterista observou, enfim os Beatles estarão juntos também como artistas solo. McCartney, John Lennon e George Harrison já tinham recebido sua “indução” – e os Beatles, obviamente, já figuravam no salão como grupo.
Ou seja: será com ânimo renovado que Ringo fará os shows de 26 e 27 de fevereiro em São Paulo e no Rio, quando visita o Brasil pela terceira vez. Se não parece sentir o mesmo desejo de endeusamento de “Macca”, o baterista tampouco disfarçou sua alegria com o afago público em sua obra “off-Beatles”, por vezes injustamente comparada ao trabalho solo dos ex-parceiros de banda.
“Estou realmente feliz pelo reconhecimento do meu trabalho e pelo fato de que enfim estarei junto com os outros três no Hall of Fame. Afinal de contas, fomos o maior grupo pop da história”, afirmou Starr, numa recente entrevista à revista “Rolling Stone”.
Ringo, de 74 anos, lançará em março seu 18o álbum solo, “Postcards from Paradise”. Se há alguns anos decepcionou os fãs ao divulgar um vídeo em que prometia não mais dar autógrafos – uma decisão tomada depois de ver vários itens com sua assinatura oferecidos em sites de leilões -, o liverpudiano vem compensando com apresentações ao vivo.
Os shows no Brasil em 2011 e 2013 deixaram impressões especiais no Beatle. “A energia foi inacreditável”, lembra.
Volta e meia menosprezado em comparação com Lennon, McCartney e Harrison, Starr foi, de certa forma, injustiçado. Afinal, teve discos de ouro e de platina e sete Top 10 hits.
O reconhecimento mais formal de sua importância para o rock and roll tardou. Mas não falhou.
Artistas se unem para homenagear o ex-Beatle Paul McCartney.
Que Paul McCartney é um dos maiores nomes vivos do universo musical não há dúvidas. E talvez seja por isso, e pelas dezenas de discos importantes que fez, que tenha ganhado tributo com nomes tão renomados.
The McCartney Of (Sony Music, R$ 29,90, em média) chega às prateleiras embalado em CD duplo e muita música. Dono de faixas como Let It Be, Hey Jude e Drive My Car, o artista prova que diversos gêneros, como blues, hard rock, rock clássico e até country music sofreram – e sofrem ainda – influência de seus feitos artísticos.
Nomes como Steve Miller e a banda Heart, liderada por Ann e Nancy Wilson, dão sua ‘cara’ para canções como Junior’s Farm e Things We Said Today. No total são 34 releituras na obra.
Grata surpresa a presença da cantora Corine Bailey Rae, que faz regravação fiel para Bluebird, do álbum Band On The Run.
Grande nome que marca presença é o cantor, compositor e guitarrista de blues B.B. King, com a faixa On The Way. Já Bob Dylan canta Things We Said Today. Paul Stanley e Gene Simmons, do Kiss, deixam seu registro em Venus And Mars/Rock Show. Do reino country, Willie Nelson faz versão para Yesterday.