Estejam a vontade, obrigada por estarem visitando o Blog, espero que gostem pois é sobre Beatles e Paul McCartney, Beatles juntos e carreira solo, sejam bem vindos todos que realmente amam Beatles e Paul McCartney, participem fazendo seus comentários. Por favor por gentileza não comentem nada que possa denegrir a imagem dos Beatles e Paul, só se tiver certeza da veracidade do que comenta, do contrário por favor não o faça é proibido, se houver esse tipo de comentário será excluído, obrigada.
É uma canção escrita por George Harrison e Bob Dylan, lançado em 1970, como a faixa de primeira álbum solo de George, “All Things Must Pass”. Como tal, ela foi a primeira canção solo que muitas pessoas ouviram Harrison cantar. A dupla escreveu a canção na casa de Dylan em Bearsville, perto de Woodstock no interior de Nova York, em novembro de 1968. Sua criação ocorreu durante um período em que Harrison tinha superado seu papel nos Beatles e Dylan tinha retirado das pressões da fama para levantar uma família . “I’d Have You Anytime ” é reconhecido como uma declaração de amizade entre os dois músicos, cujas reuniões a partir de 1964 resultou em mudanças na direção musical, tanto para Dylan e os Beatles. A canção reflete o ambiente em que ele foi escrito, como os versos de Harrison instar o Dylan tímido e esquivo para baixar a guarda, e os refrões Dylan-compostas responder com uma mensagem de boas-vindas.
Proximidade com o palco encanta público em show de Paul McCartney no Rio.
Um show de Paul McCartney impressiona. O homem é um ex-Beatle (apenas isso bastaria); traz em seu repertório algumas das canções mais populares do planeta; demonstra tremenda naturalidade ao passear por instrumentos distintos –como piano, baixo e ukelelê; é acompanhado por uma afinadíssima banda; e cercado de um aparato pirotécnico sob medida.
Mas nada disso chamou mais a atenção das cerca de 15 mil pessoas, segundo os organizadores, que compareceram ao HSBC Arena, no Rio de Janeiro, na noite de quarta-feira 12 de novembro de 2014, do que a pouca distância que as separava do cantor. Anunciada como sua primeira apresentação intimista na América do Sul, o espetáculo aproximou o ídolo dos fãs como ainda não havia acontecido em terras brasileiras.
O impacto nas pessoas era flagrante logo no acesso à arena. “Não acredito que verei um Beatle assim tão de perto”, exclamava uma deslumbrada mulher que, acompanhada dos filhos adolescentes, não parava de tirar fotos do palco ainda vazio.
Além de “esquentar” o show, a distância reduzida pareceu também encorajar os mais empolgados a tentar uma comunicação mais direta com o músico: gritos, cartazes, acenos. Valia tudo. Sem contar o aumento de proporção de elementos como os telões, parecendo ainda maiores, e as explosões mais poderosas em “Live and Let Die”, o número mais aplaudido.
O que acabou atrapalhando a festa foi a dificuldade de se chegar ao ginásio. O trânsito na região, a chuva fina e a imensa fila que se formou para acesso ao estacionamento provocaram atraso de parte do público. Muita gente ainda entrava no local mesmo depois dos primeiros acordes.
O show em si não teve nenhuma surpresa em relação à apresentação de Paul no Estádio Kléber Andrade, em Cariacica, região metropolitana de Vitória (ES), na última segunda (10). O cantor subiu ao palco precisamente às 22h30, meia hora depois do horário previsto, e seguiu o mesmíssimo roteiro do show em terras capixabas. Clássicos dos Beatles, como “Eight Days a Week”, “Paperback Writer”, “Day Tripper” e “Hey Jude”, são misturados a canções do Wings, com destaque para “Band on the Run” e “Nineteen Hundred and Eighty-Five”, e músicas de seu último álbum, “New”, caso de “Save Us”, “Queenie Eye”, “Everybody Out There” e da música que dá nome ao álbum.
Diferente e curioso foram as expressões cariocas que Paul escolheu para saudar o público. “Show de bola, Rio! Aqui está bombando!”, brincou o músico, demonstrando todo seu carinho com a cidade que o colocou no livro dos recordes em 1990, depois de reunir mais de 184 mil fãs no Estádio do Maracanã. “É maravilhoso estar de volta!”, disse. A cidade agradece.
Composta por John, lançada no álbum Abbey Road de 1969. A gravação teve início em 21 de julho de 1969, e foi concluída em 7 de agosto de 1969. Dura 4’20”.
Foi lançada em 6 de outubro de 1969, nos Estados Unidos, como lado B do compacto simples que tinha “Something” de George Harrison como lado A. Com este formato, foi lançada também ao redor do mundo, inclusive no Brasil.
John escreveu esta música para Timothy Leary, baseado no slogan da campanha deste para o governo da Califórnia em 1969 (Come Together, Join the Party). Tem influências da música de Chuck Berry “You Can’t Catch Me”. A letra é nonsense, sujeita a interpretações diversas.
O início desta gravação marca a volta do engenheiro de som Geoff Emerick ao trabalho com os Beatles. Ele havia abandonado o quarteto no dia 16 de julho de 1968 por não suportar o clima pesado que pairava sobre as sessões de gravação na época.
John canta e toca guitarra; George toca guitarra; Paul toca baixo e Ringo toca bateria.
A música que abre Abbey Road é uma das marcas registradas de John. Foi feita a pedido do guru do LSD, Timothy Leary, que concorreria a governador da Califórnia e tinha como tema da sua campanha a frase: “Let’s Get It Together” ou “Vamos Pra Frente Juntos”. A inspiração política não veio, mas Lennon terminou a música e a incluiu no disco. A “luz” veio de uma canção de Chuck Berry, “You Can’t Catch Me”, da qual Lennon copiou inclusive parte de um verso. Anos depois, Lennon admitiu a “influência” de Berry e foi levado à Justiça, mas a ação acabou em um acordo. No decorrer da canção, Lennon faz um barulho com a boca, uma espécie de “chuuunc!”, que na verdade ele quer dizer “shoot me”, algo como “atire em mim”, ou “injete em mim” (uma gíria para o uso de heroína). Paul não gostava desse trecho por achar que teriam problemas com justiça, ou fans e sabendo que Lennon não retiraria, ele decidiu tocar seu baixo tão forte e alto de maneira que cobrisse a fala. Lennon não queria guitarra nessa música, mas Paul achou que sem base e só no piano, o som ficaria vazio. Também deu uma ideia do solo que acabou entrando. George Martin escreveu numa nota do disco LOVE que “Come Together” é sua música favorita da carreira dos Beatles.
É o segundo álbum de estúdio de John Lennon e Yoko Ono, lançado em 1969. Foi o sucessor do controverso Unfinished Music No.1: Two Virgins, sendo o predecessor de Wedding Album.
O álbum alcançou a posição de número 179 nas paradas dos Estados Unidos. O álbum, cujo título é baseado num programa da BBC, foi gravado num hospital em Londres e na Universidade de Cambridge, entre novembro de 1968 e março de 1969, respectivamente. Apesar de críticas, em maioria negativas pela mídia especializada, incluindo uma avaliação da Rolling Stone definindo o projeto como uma “besteira total” e de “mau gosto”, o álbum foi remasterizado em 1997 na versão em CD.