Estejam a vontade, obrigada por estarem visitando o Blog, espero que gostem pois é sobre Beatles e Paul McCartney, Beatles juntos e carreira solo, sejam bem vindos todos que realmente amam Beatles e Paul McCartney, participem fazendo seus comentários. Por favor por gentileza não comentem nada que possa denegrir a imagem dos Beatles e Paul, só se tiver certeza da veracidade do que comenta, do contrário por favor não o faça é proibido, se houver esse tipo de comentário será excluído, obrigada.
24 – Em outubro de 1969, surgiram rumores de que Paul havia morrido num acidente de carro. Mas em novembro a revista Life fez uma capa com ele e a família comprovando que o boato era falso. Mas nem todos acreditaram…
De fato, Paul sofreu um acidente de moto que lhe valeu um corte no lábio superior e um dente quebrado.
25 – Em 1969 os Beatles precisaram contratar um administrador para a Apple, selo fonográfico do grupo, para evitar que a empresa fosse à falência. John sugeriu Allen Klein, mas Mick Jagger alertou Paul quanto a problemas que os Rolling Stones tiveram com o empresário. Paul se recusou a assinar contrato com Klein.
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26 – Apesar do clima religioso, “Let it be” foi inspirada na mãe de Paul, que também se chamava Mary, como a mãe de Jesus de Nazaré. Paul perdeu a mãe cedo, aos 14 anos, um dos pontos que o aproximaram de John na adolescência. Uma noite, em 1970, ele sonhou com a mãe enviando uma mensagem de sabedoria, “let it be”.
Fonte: “THE BEATLES: THE BIOGRAPHY”, DE BOB SPITZ | “PAUL MCCARTNEY: MANY YEARS FROM NOW”, DE BARRY MILES | “FAB: AN INTIMATE LIFE OF PAUL MCCARTNEY”, DE HOWARD SOUNES | “THE COMPLETE BEATLES CHRONICLE:THE DEFINITIVE DAY-BY-DAY GUIDE TO THE BEATLES’ ENTIRE CAREER”, DE MARK LEWINSHON
Produzido um mix da até então inédita “Two Of Us” gravada pelos Beatles para que Paul mostre a música para o trio americano Mortimer gravar, o que acabou não acontecendo. “Rape”, curta metragem de John e Yoko, estréia no Festival de Filmes de Montreaux.
Gravação de “Magical Mystery Tour”. São produzidos 3 takes mais a inserção de um ruído de ônibus. O grupo decide acrescentar trompetes à faixa. A idéia da canção, que seria o enredo para o próximo filme dos Beatles, veio de Paul.
Vigésima primeira e última semana do LP “With The Beatles” em 1º lugar na Inglaterra. “Can’t Buy Me Love” seguem no topo da parada americana. O grupo ensaia para o especial “Around The Beatles”.
Nome do Pai: Alfred Lennon – Profissão – Mercador Marítimo
Nome da Mãe: Julia Stanley Lennon – Profissão – Dona de casa
Irmãos – Julia Baird, Victoria Elizabeth Lennon/Ingrid Pederson, Jaqueline Dykins
Julia and Jacqueline Dykins
Julia Baird
Ingrid Pederson Lennon
Educação – Dovedale Primary School in Liverpool, Quarry Bank School in Liverpool, Liverpool Art College.
Formação Musical – Com 16 anos formou o grupo Quarrymen, que tocava nas ruas e clubes de Liverpool.
Ocupações Anteriores – Escola de Arte.
Nome de Batismo – John Winston Lennon
Data de Nascimento – 09 de Outubro de 1940 – Assassinado em 08 de Dezembro de 1980.
Local – Liverpool – Inglaterra
Estado Civil – Casado
Nome da Esposa – 1ª esposa – Cynthia Powell – 2ª esposa – Yoko Ono
Data dos casamentos – 23 de Agosto de 1962 até 08 de Dezembro de 1968 (Cynthia) –
20 de Março de 1969 até 08 de Dezembro de 1980 (Yoko).
Filhos – John Charles Julian Lennon, nascido em 08 de Abril de 1963 e Sean Ono Lennon em 09 de outubro de 1975.
FICHA POLICIAL.
18 de Outubro de 1968 – John e Yoko são presos e acusados de porte de drogas após uma batida policial no apartamento de Ringo, em Londres, onde o casal passava alguns dias.
16 de Janeiro de 1969 – Uma exposição de litogravuras eróticas de Lennon é fechada temporariamente em Londres. Oito quadros são recolhidos sob alegação de “obscenidade”.
Setembro de 1969 – John e Yoko são presos e acusados de posse de maconha em Londres.
Março de 1973 – John Lennon é convidado a sair dos Estados Unidos por problemas com o Serviço de Imigração. O governo Nilson nega-se a conceder o “Green Card” – cartão de residência permanente -, alegando que Lennon está sendo processado por porte de drogas na Inglaterra. John e Yoko respondem ao governo americano com a seguinte nota: “Acabamos de celebrar o nosso quarto aniversário de casamento e não estamos preparados para dormir em camas separadas. Paz e Amor, John e Yoko”.
Janeiro de 1974 – John pede “perdão real” a rainha Elizabeth II, da Inglaterra, a fim de se ver livre da acusação de posse de maconha e poder entrar e sair livremente dos Estados Unidos.
Março de 1974 – Semanas após ter – se separado de Yoko Ono (os dois brigaram por uns tempos), John envolve-se num incidente, agredindo a garçonete da boate “Troubadour Club”, em New York.
17 de julho de 1974 – John é intimado pelo Departamento de justiça a deixar os Estados Unidos em seis dias. Caso contrário, seria deportado. O visto provisório de John tinha expirado em fevereiro de 1972. Ele apela na Justiça e dá inicio a uma polêmica que vai durar dois anos.
Setembro de 1974 – A corte de Apelação para Assuntos de Imigração intima John a deixar os Estados Unidos até o dia 08. Caso contrário, seria deportado. Ele escolhe uma terceira alternativa e entra com novo apelo na Justiça.
Ainda em setembro de 1974 – O serviço de imigração abre um precedente, levando em conta a gravidez de Yoko, e concede mais um visto provisório a John.
07 de outubro de 1974 – A Corte de Apelação toma sem efeito a ordem de deportar John.
27 de julho de 1976 – A juíza Ira Fieldsteel concede, finalmente, visto de residência permanente a John. Seu cartão tem o número A17-597-321.
JOHN LENNON – PERFIL.
John foi considerado, certa vez, o QI mais alto dos Beatles. Nada foi comprovado, mas o fato é que ele foi o mais polêmico dos quatro, a partir do instante em que começou a mostrar sua personalidade. As letras menos convencionais dos Beatles – “Strawberry Fields Forever”, “I am the Walrus” ou “Happiness is a Warm Gun” – saíram de sua cabeça.
A imprensa o considerava o líder do grupo, por suas posições contestadoras. Mas o mundo saberia, mais tarde, que a agressividade e o cinismo mascaravam uma sensibilidade fora do comum. Apesar da mudança que se operou no interior de John, nos últimos anos de vida, ele manteve sempre intacta a sua integridade e a consciência da hipocrisia do mundo que o cercava.
É o 11º álbum de estúdio de Ringo, lançado em 1998. O álbum serviu como a tentativa de Ringo de um retorno comercial após o enorme sucesso do projeto The Beatles Anthology. Ringo contou com a ajuda de muitos de seus amigos músicos para fazer Vertical Man, incluindo Scott Weiland, Brian Wilson, Alanis Morissette, Ozzy Osbourne, Tom Petty, Joe Walsh, Timothy B. Schmit, Steven Tyler e Paul e George Harrison. O engenheiro dos Beatles Geoff Emerick mixou as faixas, e Ringo e Mark Hudson serviram como produtores.
Ringo conheceu o compositor Dean Grakal em uma festa na véspera de Ano Novo de 1996, durante a qual discutiu sobre composições, com Grakal propondo que eles formassem uma equipe com Mark Hudson, a quem Ringo havia conhecido anos antes enquanto Ringo estava trabalhando. on Time Takes Time (1992). Ringo falou do processo de escrever em uma entrevista à revista Billboard: “Esta é a primeira vez que eu realmente me envolvo [no meu disco]. Antes, eu meio que escolhia as músicas de outras pessoas ou as músicas que outras pessoas tinham . “
Em fevereiro de 1997, Hudson e Grakal visitaram Ringo em sua residência em Beverly Hills para uma sessão de composição. O resultado dessa reunião foi uma música chamada “My Love”, que foi imediatamente renomeada para “Everyday” depois que Ringo comentou que Paul já havia usado o título. O quarteto seguiu-se com mais gravações no mês seguinte, em Whatinthewhatthe de Los Angeles? Estúdios. Lá os músicos gravaram duas faixas: “Mr. Double-It-Up” e “One”, o último dos quais, por folha de letra de Grakal, foi originalmente chamado de “All It Takes Is One”. Para essas sessões, Ringo tocou a bateria que ele usou durante seu tempo com os Beatles. Em meados de abril, Ringo e Hudson trabalharam em Vertical Man enquanto Ringo iniciava os ensaios de uma turnê. Antes de embarcar na turnê (que começaria em 28 de abril), Ringo gravou “I’ll Be Fine Anywhere”. Depois que a turnê terminou em 8 de junho, Ringo saiu de férias e retornou em julho. A gravação do álbum foi reiniciada no mesmo mês, em 20 de julho, com Ringo tocando com os Roundheads como banda de apoio.
Em contraste com a faixa anterior, John abre essa canção com um grito desesperado de “Mr. Moonlight” (Sr. Raio de Lua). A interpretação dos Beatles dessa velha canção é bastante apaixonada. Surge aqui um órgão Hammond tocado de uma forma bastante peculiar e George mexe com um instrumento exótico: um velho tambor africano. Mais tarde ele optaria pelos instrumentos indianos.