Arquivo mensal: outubro 2016

NOTICIAS BEATLES – PAUL McCARTNEY.

Paul McCartney estreia nova música “In The Blink of an Eye”.

Sem fazer alarde, Paul McCartney liberou nesta sexta-feira (28) uma música inédita. “In the Blink of An Eye” é parte da animação “Ethel & Enerst” e já pode ser adquirida no iTunes como parte da compra antecipada da trilha sonora. Ainda não é possível conferir a faixa em plataformas de streaming.

“Ethel & Enerst” é baseado no romance “The Snowman” e conta a vida de dois londinos. Uma prévia de 60 segundos da faixa de Paul pode ser ouvida no trailer do filme.

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Para ouvir a música é só clicar no link, pode clicar tranquilamente ok.

https://music.microsoft.com/cloud/track/A1C2CCD359005FDE!535#

Fonte: Portal Rock Line – Via e-mail.

Por Marina Sanches – @sancmarina.

 

“Who Can See It”

Canção de George, lançada em seu álbum de 1973 “Living in the Material World”. A letra reflete sentimentos desconfortáveis de George para com os Beatles, três anos depois do rompimento, serve como sua declaração de independência em relação às expectativas levantadas por popularidade sem precedentes da banda. Alguns críticos de música e biógrafos sugerem que ele escreveu a canção durante um período de angústia pessoal, na sequência da aclamação que tinha recebido como um artista solo com o 1970 álbum triplo All Things Must Pass e seu 1971-1972 projecto de ajuda ao Bangladesh . A natureza reveladora das letras tem incentivado comparações entre Living in the Material World e John Lennon ‘s terapia primal -1970 liberação, Plastic Ono Band.

A composição apresenta alterações anormais no compasso e uma melodia que incorpora a tensão musical. George auto-produziu a gravação, que inclui a orquestração pesada e um coro, ambos organizados por John Barham. Diversos comentadores consideram o desempenho vocal de George em “Who Can See It”, esta entre os melhores de sua carreira, enquanto seu estilo de produção tem sido comparado ao do produtor dos Beatles, George Martin. Os outros músicos na faixa, são Nicky Hopkins, Klaus Voormann, Jim Keltner e Gary Wright.

Entre revisões da música, “Who Can See It” foi descrita como” declaração inequívoca “sobre a identidade de George em conformidade com a sua auto-imagem como músico, independentemente do seu passado como um Beatle, George incluíu” Who Can See It “no setlist de sua turnê norte-americana com Ravi Shankar 1974, a primeira de um ex-Beatle desde o rompimento da banda.

Por Marina Sanches – @sancmarina.

Fonte: S.S. – pesquisa.

NOTICIAS BEATLES – PAUL McCARTNEY

Paul reage após as críticas de Phil Collins.

Na semana passada, o Portal ROCKline noticiou a razão pela qual Phil Collins dizia ser fã dos Beatles, mas não gostava de Paul McCartney. A declaração foi um prato cheio para os tabloides britânicos, que ansiavam por uma resposta do ex-beatle.

A resposta não veio propriamente de Macca, mas sim pelo próprio Phil. Em entrevista à Billboard, o cantor disse que Paul McCartney, desde então, tem feito contato com ele para esclarecer seus comentários e, quem sabe, apaziguar os ânimos.

“Ele entrou em contato comigo porque ficou chateado. Disse a ele que deveríamos seguir em frente. Eu sinto muito que ele esteja chateado por eu ter dito algo desagradável sobre ele. Mas se as pessoas não disserem às outras que, por vezes, a sua atitude poderia ser um pouco melhor, então você não vai se tornar alguém melhor, sabe?”, analisou o cantor.

Fonte: Portal Rock Line – Via e-mail.

Por Marina Sanches – @sancmarina.

“Band on the Run”.

Álbum dos Wings, banda de rock formada por Paul, lançado em 1973. Terceiro álbum dos Wings tornou-se o maior sucesso comercial da banda e o mais celebrado trabalho de Paul desde a separação dos Beatles. Foi o álbum mais vendido de 1974 em países como Reino Unido e Austrália. Foi também o último disco de Paul lançado pela gravadora Apple.

 

Este álbum está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame. Também entrou na lista (de 2001) dos “100 Melhores Álbuns Britânicos de todos os tempos” da revista Q Magazine, figurando na 75ª posição, e na lista (de 2003) 500 melhores álbuns da revista Rolling Stone, figurando na 418ª posição. Em uma crítica contemporânea na edição 153 da mesma revista, Jon Landau descreveu o álbum como “a mais refinada gravação já lançada por qualquer um dos quatro músicos que foram uma vez chamados de Beatles”.

Após o sucesso do álbum Red Rose Speedway e o lançamento do compacto com a música “Live and let die”, tema para um filme de James Bond, os Wings começaram a trabalhar em um novo álbum. Paul e Linda começaram a escrever novas canções no retiro escocês do casal logo após encerrada a turnê de 1973 da banda. Cansados de gravar na Inglaterra, eles resolveram gravar o novo álbum em um lugar mais exótico. Depois de pedir para a EMI enviá-lo uma lista de todos os estúdios internacionais da gravadora, Paul deparou-se com Lagos (Nigéria) e teve imediatamente a ideia de gravar na África. Juntamente com Paul e Linda, o guitarrista e pianista Denny Laine, o guitarrista principal Henry McCullough e o baterista Denny Seiwell tinham também a intenção de ir. Entretanto, poucas semanas antes da partida no final de agosto, McCullough deixou os Wings na Escócia; Seiwell seguiu o mesmo caminho uma noite antes da partida. A banda tratou de se informar sobre o estado dos estúdios de gravação em Lagos antes da partida para a Nigéria em 8 de agosto. Estes abandonos de última hora levaram apenas o núcleo da banda – Paul, Linda e Denny Laine – a aventurar-se em Lagos, juntamente com Geoff Emerick, antigo engenheiro de som dos Beatles que esteve por lá para gravar as faixas básicas devido aos obsoletos equipamentos de gravação encontrados nos estúdios nigerianos.

Ao chegar em Lagos, a banda descobriu algo bem distante da ideia inicial de encontrar um local paradisíaco. O país era governado por militares que tomaram o poder através de um recém-aplicado golpe de Estado, enquanto corrupção e doenças estavam fora de controle. O estúdio, localizado no subúrbio de Apapa (principal porto de Lagos), estava em ruínas e sub-equipado. A mesa de controle estava com defeito e só havia uma única máquina “one tape”, uma Studer 8-track. A banda locou diversas casas perto do aeroporto de Ikeja, também subúrbio de Lagos, a uma hora de distância do estúdio. Paul, Linda e os três filhos dos McCartneys ficaram em uma delas, enquanto Denny Laine, Geoff Emerick e dois roadies dos Wings ficaram em uma outra. A banda estabeleceu uma rotina de gravação durante a semana e de turismo nos finais de semana. Paul temporariamente se juntou a um clube de campo onde passaria quase todas as manhãs. A banda seria conduzida para o estúdio no início da tarde, onde as gravações transcorriam até o final da noite – e às vezes até o início da manhã. Para compensar a saída dos membros dos Wings, Paul tocava bateria e guitarra principal separados, enquanto Denny tocava guitarra rítmica e Linda somava-se aos teclados.

Mais incidentes incomodariam os Wings em sua estada em Lagos. Embora fossem desaconselhados a saírem sozinhos durante a noite, Paul e Linda resolveram caminhar numa noite e foram assaltados com uma faca. Os assaltantes levaram todos os seus objetos pessoais e até mesmo roubaram cassetes contendo demos de músicas a ser gravadas. Em outro momento, Paul desabou no estúdio, aparentemente por um ataque cardíaco. Outro incidente foi um conflito com o músico de Afrobeat e ativista local Fela Kuti, que publicamente acusou a banda de estar na África para explorar e roubar música africana após a visita da banda ao seu clube. Kuti esteve até mesmo no estúdio para confrontar Paul, que tocou suas canções para o músico nigeriano, provando que não continham nenhuma influência local. Mais tarde, o baterista e antigo integrante da banda Cream, Ginger Baker, convidou os Wings para gravar o álbum inteiro no ARC Studio. Apesar de não querer o convite, Paul concordou em ir até lá por um dia. Foi lá que a canção “Picasso’s Last Words” foi gravada, com Baker contribuindo com a percussão de uma lata de cascalho.

A gravação do álbum foi completada por volta da terceira semana de setembro. Eles voltaram para a Inglaterra em 23 de setembro de 1974, onde eles foram recebidos por fans e jornalistas. Em outubro, duas semanas depois da banda retornar para Londres, foram adicionados overdubs e orquestrações nas faixas e o álbum foi finalizado no AIR Studios, de George Martin (mas ele não estava presente). A canção “Helen Wheels” foi lançada como um single e não entraria no álbum, lançado em dezembro, tornando-se um sucesso em várias partes do mundo no final de 1973. Como Band On The Run estava sendo preparado para lançamento, a Capitol (distribuidora da Apple nos Estados Unidos) encaixou “Helen Wheels” no disco, embora essa nunca tenha sido intenção de Paul. “Helen Wheels” não foi incluída no disco para o Reino Unido, mas saiu no álbum para o mercado dos Estados Unidos e internacional. Versões iniciais, distribuídas pela Capitol, falharam em mencionar “Helen Wheels” no rótulo ou encarte, fazendo da canção uma “hidden track”.

Band on the Run foi lançado com críticas elogiosas. A reação comercial foi lenta, com o álbum aos poucos avançando rumo nas paradas, mas nos primeiros meses de 1974, reforçado pelo hits “Jet” e pela faixa-título, Band On The Run foi um grande sucesso – alcançou o topo da parada norte-americana da Billboard em três ocasiões diferentes, e por fim ganhou platina tripla; já no Reino Unido, o disco passou sete semanas no pico da parada no meio do ano, tornando-se o álbum britânico mais vendido daquele ano. Seu sucesso prolongado foi também benéfico aos Wings, no momento em que procuravam novos integrantes para as vagas de guitarrista e baterista, e integrá-los na banda antes de iniciar novas gravações.

 

No começo de 1975, Paul & Wings ganharam um Grammy por melhor performance de vocal pop de um grupo. Em 1993, a edição remasterizada do álbum foi lançada em CD com duas músicas bônus: “Helen Wheels” e seu Lado B “Country Dreamer”. Em 1999, foi lançada uma edição comemorativa dos 25 anos de Band on the Run, que contou com dois CDs, um com as músicas anteriormente lançadas e outro com diálogos e algumas versões das músicas do álbum. Em maio de 2007, o álbum podia ser encontrado na iTunes Store. A versão em fita cassete do disco foi lançada com oito faixas – a canção “Bluebird” foi editada, mas o restante foi preservado em sua integridade. O álbum foi ainda lançado em estéreo e, em 1996, no formato DTS-CD (ou 5.1 Disco).

Por Marina Sanches – @sancmarina.

Fonte: S.S. e pesquisas.

“Oh My Love”.

Canção escrita por John e Yoko Ono que apareceu no álbum Imagineem 1971. George contribuíu nessa música e várias outras canções para o álbum.

“Oh My Love” também foi lançado no álbum de Lennon Wonsaponatime em 1998, e também no álbum The US vs. John Lennon em 2006. Ela é faixa número 7 na Wonsaponatime e faixa de número 20 no The US vs. John Lennon.

A canção foi originalmente escrito e demoed em 1968 após as sessões para o álbum The Beatles. Esta demonstração foi lançado em muitos álbuns dos Beatles piratas.

Por Marina Sanches – @sancmarina.

Fonte: S.S. e pesquisa.