Arquivo mensal: janeiro 2019

“She’s My Baby” – Paul McCartney

 

Canção creditada a Paul e Linda McCartney que foi lançada pela primeira vez por Wings em seu álbum de 1976, Wings at the Speed ​​of Sound . É uma canção de amor cantada por Paul dirigida a Linda. A opinião crítica sobre a música variou de uma descrição como a “canção de amor mais doce e mais idiota” de Paul, até uma sugestão de que ela merece uma “honra por completo horror”. Em 1998, após a morte de Linda, Paul rearranjou a música para quarteto de cordas para ser tocada em concertos em memória de sua falecida esposa. Esta versão foi incluída no álbum 1999 Working Classical .


“She’s My Baby” é uma canção de amor inspirada por Linda. Paul canta o vocal principal. Em cada um dos versos, a música descreve as características do “baby” do cantor. Alguns deles foram criticados como sendo banais; por exemplo, a mulher é descrita como um molho a ser lavado pelo cantor:
Como o molho, até a última gota
Eu continuo limpando-a
Ah sim, ela é minha querida

Like gravy, down to the last drop
I keep mopping her up
Oh yeah, she’s my baby

 

Por Marina Sanches – @sancmarina
Fonte: S.S.

BEATLES DIA A DIA

26 de janeiro de 1970


John compõe “Instant Karma” no período da manhã e passa a tarde gravando e mixando a faixa com produção de Phil Spector por sugestão de George Harrison que também participa tocando piano. O coro inclui Mal Evans e Allen Klein. A pressa de John era tanta que ele se contenta em lançar a mixagem inicial feita pelo engenheiro de som Phil McDonald. John diria em entrevista: “Eu a compus para o café da manhã, gravei para o almoço e a estamos lançando para o jantar”.

 

 

Fonte: The Beatls Diary.
Por Marina Sanches – @sancmarina

BEATLES DIA A DIA

26 de janeiro de 1969
É concebida a famosa idéia de os Beatles tocarem ao vivo no telhado da Apple. Heather, filha de Linda Eastman, aparece no estúdio para ver os Beatles. Ringo é filmado mostrando sua composição “Octopus´s Garden” ainda não finalizada. Entre as músicas tocadas neste dia estão “Dig It”, “Let It Be”, “Blue Suede Shoes”, “You Really got a Hold On Me” e “Isn´t A Pity” de George, que só seria aproveitada em seu primeiro disco solo.

Fonte: The Beatles Diay.

Por Marina Sanches – @sancmarina.

BEATLES DIA A DIA

26 de janeiro 1966


Pela oitava semana consecutiva, o New Musical Express registra o álbum “Rubber Soul” em 1º lugar e o compacto “Day Tripper” / “We Can Work It Out” figurando no Top 10.

Fonte: The Beatles Diary.
Por Marina Sanches – @sancmarina

NOTICIAS BEATLES.

Último show dos Beatles completa 50 anos.


Os Beatles se apresentaram pela última vez no telhado da Apple Records, em 30 de janeiro de 1969.
Os Beatles já estavam cansados de ser os Beatles quando subiram a um “palco” pela última vez: no dia 30 de janeiro de 1969, os Fab Four pegaram seus instrumentos no topo do edifício do número 3 da Savile Row, no bairro de Mayfair, em Londres, e tocaram para nunca mais tocarem juntos em frente a uma audiência – o último show dos Beatles. A apresentação ficou conhecida como Apple Rooftop Concert.


A história ainda não definiu com certeza de quem foi a ideia: há quem diga que foi do conciliador Ringo Starr, e na lembrança do tecladista Billy Preston, que acompanhou o quarteto na apresentação, a ideia foi de John Lennon. O engenheiro de som Glyn Johnson, célebre por gravar os maiores atos do rock inglês naquele ano (além dos Beatles, Rolling Stones e Led Zeppelin), porém, diz que foi dele.
Fato é que a banda e toda sua laia estavam instalados no prédio da Apple Records, o centro de operações da gravadora, produtora de filmes e estúdio. O plano era – depois de ter gravado e lançado o “White Album” em 1968, e de um período em que Ringo ficou afastado da banda – fazer um filme sobre o processo criativo dos Beatles no estúdio, nas gravações do que seria o disco “Let It Be”. O final seria uma apresentação ao vivo: a primeira desde o último show da banda, em San Francisco, Califórnia (EUA), em 1966.
As filmagens na verdade começaram no Twickenham Film Studios, e eram realizadas de segunda a sexta começando as 9h da manhã, por regulamentações sindicais. Mas a banda já não estava em seu melhor momento no quesito convivência, e o fato de tentar fazer rock and roll no inverno britânico muito cedo não ajudava.

Um trecho do filme “Let It Be”, dirigido por Michael Lindsay-Hogg (que décadas depois revelaria ser filho de Orson Welles) e vencedor de um Oscar de trilha sonora em 1971, mostra um momento em que George Harrison discute com Paul McCartney num tom altamente irônico. “Eu vou tocar o que você quiser que eu toque ou não vou fazer nada”, diz Harrison. “O que quer que te agrade, eu vou fazer.”

Envolvido nas gravações de uma parte das “The Basement Tapes”, com Bob Dylan e a The Band em Nova York, Harrison concordou em retornar a Londres sob uma condição: abandonar as sessões no Twickenham e mover a operação para o prédio da Apple Records.

A turma concordou, equipamentos foram levados do estúdio em Abbey Road, e alguns dias depois dos trabalhos o quarteto decidiu estar pronto para o show ao vivo.

Em um momento revelador do filme “Let It Be”, McCartney tenta de todo jeito convencer John Lennon e fazer a banda voltar ao palco, usando como argumento a série de shows realizados em Liverpool em 1961, depois da temporada na Alemanha. “Quando voltamos, os shows foram terríveis, estávamos nervosos. Mas continuamos a tocar e então a gente tinha eles nas mãos. Se alguém tivesse filmado aquelas apresentações… elas foram fantásticas”, diz Paul.
A sugestão de um show surpresa, inesperado, insólito, é tentadora demais mesmo para Lennon. A história segue e conta que depois de algumas especulações megalomaníacas como Los Angeles, o Coliseu e uma ilha na Grécia, a banda concordou em fazer subir os equipamentos e tocar no terraço, na hora do almoço, na região central de Londres.

Instrumentos, a estrutura de palco, o sistema de PAs, microfones e cabos foram levados quatro lances de escada acima, e no dia 30 de janeiro de 1969 uma pequena turma de amigos, além da equipe de filmagem, começava a presenciar aquela que seria a última aparição dos quatro Beatles juntos tocando suas músicas.
A missão de montagem e mixagem do som ficou por conta dos engenheiros Glyn Johns, Keith Slaughter e Dave Harries. Um dos problemas a serem resolvidos pela equipe era o vento nos microfones. Eles então mandaram um operador de fitas novato (ninguém menos que Alan Parsons) ir comprar meias-calças numa loja próxima. “Eu recebi muitos olhares estranhos”, lembrou Parsons anos depois.

O som foi mixado numa máquina de gravação de 8 canais, e o grupo performou algumas tomadas de cinco canções: “Get Back”, “Dig a Pony”, “I’Ve Got a Feeling”, “Don’t Let Me Down” e “One After 909”.

 

Embora o filme se encontre hoje fora de catálogo, alguns vídeos e trechos ainda podem ser encontradas na web.

 

 

Fonte: UAI – Via e-mail.
Por Marina Sanches – @sancmarina.

NOTICIAS BEATLES – PAUL McCARTNEY

Paul McCartney prepara livro infantil para avós lerem para os netos.


Paul prova que vive atualmente um de seus maiores momentos criativos e anuncia seu primeiro primeiro livro infantil, Hey Grandude, que chegará às livrarias no final deste ano.

O ex-Beatle acaba de compartilhar com os fãs a arte de capa dessa novidade, que inclui uma caricatura dele destacando seu olhar enquanto segura o contrabaixo.

“Estou feliz em compartilhar a capa do meu novo livro infantil ‘Hey Grandude!’ que será lançado no final deste ano “, diz Paul em uma mensagem postada em seu site oficial. Ele acrescenta: “Trabalhei nisso com um grande ilustrador chamado Kathryn Durst e espero que vocês aproveitem tanto quanto eu”.


Hey Grandude mostra as aventuras de um homem mágico chamado Grandude e seus quatro netos, que ele chama de “Chillers”. Paul originalmente teve a ideia para o livro depois que um de seus oito netos começou a se referir a ele como “Grandude” e o apelido pegou. “Eu queria escrevê-lo para os avós em todos os lugares, por isso lhes dou algo para ler para os netos na hora de dormir”, explicou vovô Paul.

Essa fera do rock é aguardada aqui no Brasil para três apresentações, sendo duas delas em São Paulo, no Allianz Parque, nos dias 26 e 27 de março, e uma outra em Curitiba, no Estádio Couto Pereira. Paul promove sua turnê “Freshen Up” e divulga seu mais recente álbum, “Egypt Station”. 

 

Fonte: Radio Rock – Via e-mail.
Por Marina Sanches – @sancmarina.

“Watching The Wheels” – John Lennon

Single de John, lançado postumamente em 1981, após seu assassinato . O lado B apresenta Yoko Ono “Yes, I’m Your Angel.”. Foi o terceiro e último single lançado do álbum de Lennon e Ono, Double Fantasy , e alcançou o número 10 nos EUA na Billboard Hot 100 e número 7 no Top 100 da Cashbox Magazine. Ele também chegou ao número 30 no Reino Unido.


Em “Watching the Wheels”, John se dirige àqueles que foram confundidos por seus anos “househusband” (dono de casa), 1975-1980, durante os quais ele se aposentou da indústria da música para se concentrar em criar seu filho Sean com Yoko. A demo acústica de “Watching the Wheels” é apresentada nos créditos finais do filme Funny People, de 2009 . A música apresenta um dulcimer martelado que acompanha o piano de chumbo.

 

 

Por Marina Sanches – @sancmarina
Fonte: S.S.

BEATLES DIA A DIA

19 de janeiro de 1964

 

Os Beatles tocam no teatro Olympia em Paris. O show é gravado por uma rádio local.

 

Fonte: The Beatles Diary.

Por Marina Sanches @sancmarina

BEATLES DIA A DIA

19 de janeiro de 1967

“A Day in the Life” começa a ser gravada. A sessão ocorreu das 19h30 às 2h30 da madrugada. A canção de John até então tinha o título provisório “In the Life of…”. Além da base e do vocal de John, já surge o despertador acionado por Mal Evans.

Fonte: The Beatles Diary.

Por Marina Sanches @sancmarina.